Drenagem Entrega 01
ENTREGA 01
São Paulo, setembro de 2014.
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2. OBJETIVO 5
3. MEMORIAL DISCRITIVO DA ÁREA DE ESTUDO 6
4. MEMORIAL DE CÁLCULO. 7
4.1– Bacia 1 Pré-urbanização. 7
4.1.1 – Declividade. 7
4.1.2 – Tempo de Concentração. 7
4.1.3 - Intensidade da Chuva 8
4.1.4 - Coeficiente de Runoff 8
4.1.5 - Vazão de pico 9
4.1.6 - Tempo de base 9
4.1.7 - Volume escoado 9
4.1.8 – Hidrograma Unitário 10
4.2 - Bacia 1 Pós-urbanização. 10
4.2.1 – Declividade. 10
4.2.2 - Tempo de concentração. 11
4.2.3 - Intensidade da chuva. 11
4.2.4 - Coeficiente de Runoff. 11
4.2.5 - Vazão de pico. 11
4.2.6 - Tempo de base. 12
4.2.7 - Volume escoado. 12
4.2.8 - Hidrograma Unitário. 12
4.3 – Comparativo entre o Pré e o Pós urbanização. 13
4.4 – Bacias 2 e 3 – Pré e Pós Urbanização. 13 5. CONCLUSÃO 16 6. REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 17
RELAÇÃO DE TABELAS
Tabela 1 - Resultados Bacia 1.
Tabela 2 - Resultados Bacia 2.
Tabela 3 - Resultados Bacia 3.
1. INTRODUÇÃO
Ao planejar a concepção de um loteamento ou ocupação em geral é necessário estudar o comportamento das chuvas, da infiltração no solo e o escoamento no meio, antes e após a obra, tal estudo torna-se necessário para dimensionar as estruturas de captação, transporte e retardo dessas águas. O dimensionamento das estruturas de drenagem é algo muito complexo, pois, as variáveis são muitas e o comportamento das águas pluviais não pode ser previsto. Para possibilitar o estudo e o projeto das estruturas de drenagem é preciso utilizar-se de dados históricos e formulas empíricas, sempre levando em conta uma possibilidade de erro no projeto.
O processo de aceleração da urbanização gerou um aumento da impermeabilização do solo, e, consequentemente, a ocupação desordenada de áreas sujeitas à inundação e de fundos de vale, causou vários problemas em relação à drenagem (CORDEIRO e FILHO, 2000). A inexistência de Planos Diretores e