Dor no RN
CURSO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA SAÚDE DO NEONATO
DOR NO RECÉM-NASCIDO (RN)
Hilda Mara Jacob Abreu
Natalia Bolleto Goulart
PROFESSORA: LISARA ELLENSOHN
CANOAS
2012
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Recém Nascido 5
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Escala de dor BIIP 11
Quadro 2: Escala de dor NIPS 11
Quadro 3: Escala de dor EDIN 12
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2OBJETIVOS 4
3METODOLOGIA 5
4A DOR DO RECÉM-NASCIDO 5
5 A DECODIFICAÇÃO DA DOR 9
5.1.BIIP (Behavioral Indicators of Infant Pain) 10
5.2.NIPS (Neonatal Infant Pain Scale) 11
5.3.EDIN (Échelle Douleur Inconfort Nouveau-Né) 12
6CONCLUSÃO 13
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 14
1 INTRODUÇÃO
No ser humano a dor é uma sensação expressa e lembrada através de palavras. O adulto imediatamente associa a palavra dor a outras palavras ou expressões verbais, tais como: Ai! Ui! Lateja! Arde! As crianças verbalizam a dor associando-a, em geral, ao objeto agressor. A própria definição de dor, referendada pela Associação Internacional para o Estudo da Dor, evidencia o caráter verbal do fenômeno: “a dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, associada a uma lesão tecidual real, potencial ou descrita nos termos dessa lesão. A dor é sempre subjetiva." Nesse contexto, a dor dos indivíduos que não podem exprimi-la por meio de palavras torna-se um fenômeno a parte.
Os lactentes pré-verbais, em especial, os recém-nascidos, não verbalizam a dor que sentem. Será que isso significa que, de fato, não sentem dor ou que a exprimem por meio de uma linguagem própria? O conceito de dor em crianças como “uma qualidade inerente à vida, que aparece no inicio da ontogenia para servir como um sistema de sinalização para as lesões teciduais” permite evidenciar a presença da dor por meio da presença de respostas comportamentais e fisiológicas aos estímulos nociceptivos. Assim, parece haver um repertório "próprio" de