Discriminacao racial

Discriminação Racial? Que nada, longe disto: Discriminação humana!

O Governo e a própria Constituição Brasileira pecam, deslavadamente, quando o assunto é focado na cor, nos costumes e nos detalhes físicos das pessoas. E veja bem: tudo isto é consequência do clima, dos costumes e do caráter de um povo através dos tempos.
Negros? Índios? Brancos? Mestiços ou, seja lá quais forem as características físicas do indivíduo, numa mesa de dissecação científica não fazem diferença alguma. Pode se fazer transfusões de sangue e transplantes de órgãos de qualquer um para qualquer um, desde que sejam compatíveis em meio a enorme quantidade de formações do DNA humano, por sinal, muito raramente, impossível. Onde está o “Sangue Azul” da aristocracia vergonhosa que um dia dominou as civilizações? A raça ariana, se é que existe raça ariana (o calhorda do Adolf Hitler existiu), foi tão superior às demais que a derrota na primeira e na segunda guerra mundiais deu-lhes uma belíssima vitória... não é isto que a História conta e o mundo todo atesta? Santo Deus!
Mas, aqui, neste monólogo, a intenção é menos ampla. Deixemos as “minorias” de lado e vamos falar um pouco do racismo dominante, da verdadeira discriminação racial, vergonhosa, disfarçada e hipócrita que se criou entre as pessoas de raça Branca e de raça Negra (observe que usa-se aqui a ordem alfabética). Que diabos de poder ilimitado tem essa insignificante amina chamada de melanina? Ela é só uma consequência de uma reação química, já dita, do clima e dos costumes. No entanto, divide bairros, escolas, ruas, famílias, nações e até mesmo o planeta Terra. Racismo é a “arte” de querer provar que a melanina da gente é melhor do que a de outrem. Pobres diabos os que pensam assim!
Então, a primeira pergunta a se fazer ao se tratar do povo brasileiro, onde a miscigenação simplesmente é geral é: existe racismo no Brasil? Deus meu! Como existe, e sórdido, leviano, criminoso, onde os pelourinhos só mudaram de formato. Existe até na