Direitos Humanos
Toma-se como referências as grandes duas revoluções do século XVIII, a revolução Americana e a Revolução Francesa, de 1776 e 1789 respectivamente. Passando pela Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão de 1789, até chegar à Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1949.
Pela idealização tomada pelos direitos humanos da atualidade, um concepção que tem ideais iluministas, todos os seres humanos são iguais por natureza. Tal ideia gera a efervescência dos ideais de igualdade, liberdade e fraternidade.
Graças a esses três atributo é garantida a igualdade dos seres humanos entre si, porém, tais ideias não satisfaziam todos os lados, no início a burguesia era contra o pagamento de cobranças tributárias da Inglaterra, a mesma explorava as colônias com cobranças altíssimas, tanto, que na independência da Filadélfia foi exaltado a igualdade entre todos.
Movimentadas pela igualdade, fraternidade e liberdade, as revoluções, americana e francesa, buscaram atingir o verdadeiro significado dessas três palavras em toda a sociedade, tendo como foco que o Estado deveria respeitar e ter como base os Direitos do Homem e do Cidadão.
Outro fator que trás semelhança entre essas duas revoluções é a proteção que as duas criavam contra um Estado tirânico, ou seja, para tudo isso acontecer, a democracia deveria ser respeitada, sendo assim, não haveria poder na mão de poucos e sim na mão de todos.
E em decorrência dessas revoluções, e do tripé igualdade, fraternidade e liberdade, é criada a Organização das Nações Unidas logo após a Segunda Guerra Mundial e a Declaração Universal dos Direitos Humanos, que é em um campo