difteria
Acadêmica de Enfermagem
Leiliane Soares de Oliveira
Docente
Rosane Uing 2013
Difteria
Introdução
A difteria é uma infecção contagiosa que por vezes é mortal e que é provocada pela bactéria Corynebacterium diphtheriae, que frequentemente se aloja nas amídalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, em outras mucosas e na pele. É caracterizada por placas pseudomembranosas típicas.
Alguns tipos de Corynebacterium diphtheriae libertam uma toxina potente que pode provocar lesões no coração e no cérebro, devido a produção e disseminação pelo sangue da sua poderosa toxina da difteria.
Período de Incubação
De 1 a 6 dias depois da exposição as bactérias.
Sinais e Sintomas
Os sintomas costumam começar com uma inflamação ligeira na garganta e com dor ao engolir. Em geral, a criança tem alguma febre, uma frequência cardíaca acelerada, náuseas, vômitos, calafrios e dor de cabeça. Os gânglios linfáticos do pescoço podem inflamar-se.
Formas de Transmissão
Ao falar, tossir ou espirrar.
Diagnóstico O médico pensa na difteria quando uma criança doente tem a garganta irritada e apresenta uma pseudomembrana. O diagnóstico pode ser confirmado tirando um espécime da membrana da garganta da criança com um hissope para fazer uma cultura das bactérias.
Tratamento
Em doentes, administra-se antídoto, que é constituído por anticorpos recombinantes humanos, que inativam a toxina no sangue. São também usados antibióticos, especialmente penicilina e eritromicina, para destruir as bactérias produtoras da toxina.
Se há obstrução do canal respiratório, deve-se fazer traqueostomia.
Prevenção
As crianças são imunizadas contra a difteria vacina DTP de forma sistemática. Atualmente esta vacina faz parte do calendário de vacinação do Brasil.
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