DESIGN

As representações gráficas podem ser feitas com letras ou qualquer outra coisa do sistema de signos, tais signos não sendo imagem e dando sentido especial as coisas. O design gráfico, que virou profissão nos meados do século XX, é a parte de criar ou escolher tais marcas, combinando-as numa superfície qualquer para transmitir uma idéia, os designers gráficos tentando romper as limitações existentes, alterava as formas reais das coisas tentando dar voz ao texto e uma expressão única.
O contexto determina o sentido do design e como ele será interpretado, dessa maneira, dando voz e mais expressão aos detalhes, as mensagens atende às necessidades do cliente que está pagando por ela; a mensagem precisa ser colocada numa linguagem que o seu publico alvo compreenda.
Até o final do século XIX, as artes gráficas eram produzidas apenas em preto e branco e impressas especialmente em papel. Esse cenário que alterou com a industrialização, que trouxe melhorias e facilidades, e juntamente a fotografia e o computador, que permitiu aos designers mais controle sobre os meios de produção gráfica.
O pôster, como design gráfico, pertence a categoria da apresentação e da promoção, onde imagem e palavra precisam ser econômicas e vincular-se a um significado único e fácil de ser recordado. Em Paris (1860), desenvolveu-se aos poucos um sistema de impressão em 3 ou 4 cores; 1866, o estúdio de Chéret passou a se dedicar à reprodução de seus próprios design, que eram grandes e exigiam mais e uma folha de papel. O uso de imagem para a apresentação de uma idéia era raro: o apelo estético era a maior preocupação do artista. O estilo de Chéret amadureceu no final da década de 1880, sendo logo adotado por outros artistas. Os contornos firmes e as cores uniformes refletem a paixão do artista pelas xilogravuras dos japoneses, e ainda assim os americanos consideravam Paris a capital mundial da arte. Num esforço para repensar o papel da arte numa sociedade industrializada, William Morris e