Desemprego

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Desemprego e o Sobre endividamento

Com a abertura do mercado de crédito aos consumidores em Portugal, multiplicaram-se as formas de concepção de crédito, por parte das Instituições financeiras, cada vez mais competitivas e evolutivas num mercado cada vez mais transaccionável, inovador e diferenciado, o que permitiu o progresso de instabilidade financeira, por parte das famílias, que se tornaram em alvos fáceis de endividamento. Ao mesmo tempo que o crédito permite às famílias, dispor de um capital que não próprio imediatamente, também significa que se está a criar uma penhora futura, sem que, muitas vezes as próprias famílias, se apercebam disso. Também significa para as famílias, a possibilidade de poder usufruir de bens e serviços que numa determinada situação da vida façam sentido, sem que para isso se considere um possível endividamento futuro, dado o esforço acrescido de gestão financeira.
Desemprego natural
Segundo os preceitos da economia Neoclássica, o desemprego natural é a taxa para a qual uma economia caminha no longo prazo, sendo compatível com o estado de equilíbrio de pleno emprego e com a ausência de inflação. Nessa situação, há um número de trabalhadores sem emprego, mas a oferta e a demanda por emprego estão em equilíbrio. Para Milton Friedman, nessa taxa só se incluiriam os desempregos friccionais e voluntário, sendo, nesse caso, inexistente, ou não relevante, os desempregos conhecidos como estrutural e conjuntural.

Desemprego friccional

O desemprego friccional resulta da mobilidade da mão-de-obra e pode ser componente do desemprego natural. Ocorre durante o período de tempo em que um ou mais indivíduos se desempregam de um trabalho para procurar outro. Também poderá ocorrer quando se atravessa um período de transição, de um trabalho para outro, dentro da mesma área, como acontece na construção civil. A partir da modernidade, a tecnologia passou a ser um dos principais componentes causadores do desemprego friccional, pois

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