Deficiência Auditiva

Deficiência Auditiva
A deficiência auditiva, conhecida também como surdez, consiste na perda parcial ou total da audição.
As perdas auditivas podem ser congênitas (presentes ao nascimento) ou adquiridas (manifestação após o nascimento).
As principais causas da perda auditiva congênita podem estar relacionadas com algumas doenças infecto-contagiosas adquiridas durante a gestação (como citomegalovírus, toxoplasmose, rubéola), complicações ao nascimento, síndromes genéticas e história de outras pessoas com deficiência auditiva na família.
As perdas auditivas adquiridas podem ser causadas por algumas doenças como meningite, sarampo, caxumba, rubéola e até doenças da orelha média (conhecidas com otites - que, se ocorrerem com certa frequência e sem o devido acompanhamento médico, poderá causar uma perda permanente). Outras patologias também podem causar a perda auditiva, tais como Doença de Ménière e otoesclerose.
Observamos em algumas obras que diferentes autores abordam uma teoria no qual diferem a deficiência auditiva e surdez, se utilizando de um ponto de vista médico.
Sendo:
A surdez, de origem congénita, é quando se nasce surdo, isto é, não se tem a capacidade de ouvir nenhum som.
A deficiência auditiva é adquirida, ou seja, é quando se nasce com uma audição perfeita e devido a lesões ou doenças, é perdida.

Do ponto de vista sócio antropológico, deficiência auditiva ou surdez são sinônimos, ou seja, o grau da deficiência não é levado em consideração, mas sim se o individuo faz parte da comunidade Surda ou não.
Muitas vezes não percebemos a importância da audição em nossas vidas a não ser quando começa a faltar a nós próprios.
A surdez, por ser um defeito invisível, não recebe da sociedade a mesma atenção que é dada a outras deficiências. O deficiente auditivo tende a se separar de outras pessoas, trazendo para si as consequências do isolamento.
A dificuldade seja maior ou menor que ele tem para ouvir e se comunicar depende do grau de