Cultura e Subcultura
Com o intuito de compreender e trabalhar as empresas, o estudo da cultura organizacional tem grande importância para aqueles que se propõem a investigar a realidade de uma organização. Busca-se cada vez mais, conhecer o meio empresarial para saber gerenciá-lo em meio às mudanças contínuas (políticas, sociais, econômicas e tecnológicas) de um mercado agressivo por satisfação, qualidade e lucro segundo Rezende et al (2012).
Em meio a tantas mudanças, missões são revistas, novos valores são ditados e culturas são transformadas. Ainda que as transformações do mundo corporativo sejam intensas, os gestores empresariais precisam estar conscientes da real situação do seu negócio para o planejamento eficaz da inovação, pois mudar procedimentos, políticas e outras variáveis dentro da empresa podem transparecer facilidade, mas o grande desafio está justamente na subjetividade dos funcionários, suas percepções, comportamentos e resistências sobre acontecimentos internos e externos à organização (REZENDE et al., 2012).
Nesse contexto a resistência das pessoas às mudanças pode ser negativa sob a ótica do empreendimento, que pretende alcançar seu objetivo acima de qualquer condição emocional, mas pode ser positiva a partir do momento que o indivíduo passa a ser sujeito participante do que será mudado (REZENDE et al., 2012).
A lógica desse processo é que as pessoas dão o sentido de existência à corporação, são elas que vivenciam e transformam a cultura organizacional, com seus hábitos, valores, crenças e a maneira de negociar com seus clientes (REZENDE et al., 2012). Nesse aspecto ao apontar a importância das pessoas na conjuntura apresentada, esse trabalho objetiva identificar como a cultura organizacional está relacionada às mudanças, focando suas definições e estratégias utilizadas pelo administrador frente ao tema proposto.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. CULTURA ORGANIZACIONAL
Observações aos fracassos às mudanças organizacionais, em que emergem