culinária africana no Brasil

ESCOLA ESTADUAL CORREIA TITARA

A INFLUÊNCIA AFRICANA NA CULINÁRIA BRASILEIRA

PIAÇABUÇU – AL
06/08/2012
EQUIPE: Andry dos Santos Lisboa Nº 06 Jadson Soares 14 José Aramis Ferreira dos Santos 15
José Reinaldo dos Santos 17
Pedro Henrique Melo dos Santos 31 Pedro Max Santos de Almeida 32

A INFLUÊNCIA AFRICANA NA CULINÁRIA BRASILEIRA Trabalho elaborado pelos alunos citados acima do 3º ano “C”, com o objetivo de obter uma das notas do 1º semestre, solicitado pela professora Fábia da disciplina de História.

Piaçabuçu – AL
06/08/2012
O negro introduziu na cozinha o leite de coco-da-baía, o azeite de dendê, confirmou a excelência da pimenta malagueta sobre a do reino, deu ao Brasil o feijão preto, o quiabo, ensinou a fazer vatapá, caruru, mungunzá, acarajé, angu e pamonha.
A cozinha negra, pequena, mas forte, fez valer os seus temperos, os verdes, a sua maneira de cozinhar. Modificou os pratos portugueses, substituindo ingredientes; fez a mesma coisa com os pratos da terra; e finalmente criou a cozinha brasileira, descobrindo o chuchu com camarão, ensinando a fazer pratos com camarão seco e a usar as panelas de barro e a colher de pau.
O primeiro negro pisou no Brasil com a armada de Martin Afonso. Negros e mulatos (da Guiné e do Cabo Verde) chegaram aqui em 1549, com o Governador Tomé de Souza, que comia mal e era preconceituoso: entre outras coisas, não admitia sopa de cabeça de peixe, em honra a São João Batista.
Bem que o Padre Nóbrega tentou convencê-lo de que era bobagem, mas Tomé de Souza resistiu, até que o jesuíta mandou deitar a rede ao mar e ela veio só cabeça de peixe, bem fresca e o homem deixou a