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Com a expansão do acesso e uso da internet, que em termos gerais tende a ser benéfica, há aqueles estudantes que utilizam dos trabalhos, artigos e textos encontrados na web não para se orientarem ou tomarem ciência do conteúdo de determinado tema exposto em sala de aula, mas utilizam do expediente do plágio para copiar textos ou excertos de documentos que são impressos e entregues ao professor como sendo de sua autoria.
O fato é que os trabalhos copiados eletronicamente são, de forma geral, bem mais ricos em termos de informação, conteúdo e também várias imagens.
Sendo assim, acho que a origem desse problema de copiar e colar textos da web pelos alunos está, na maioria das vezes, em uma “falha de caráter’’ dos próprios ou por terem preguiça de ler e resumir, que é o caso da maioria dos estudantes, principalmente do ensino médio. E com certeza, nesse processo, o aluno é a pessoa mais prejudicada pelo plágio, pois acaba perdendo não só o direito de aprender certo conteúdo, mas também a forma utilizada para produzir tal conhecimento.
A questão do plágio escolar é um problema que deve ser enfrentado, pois os alunos estão utilizando cada vez mais essa idéia de simplesmente copiar e colar, o que tem gerado mentes mais preguiçosas, mas para o desempenho de tal função é preciso que os estudantes sigam pelo menos algumas normas. E que os textos de outros autores pode servir de base para a construção do trabalho, mas não só copiar e colar, entregar o trabalho e pronto, ganhar nota por algo que, em alguns casos, o aluno nem lê o que copia e entrega pro professor e fazendo isso, só se prejudica ainda mais.