Crise convulsiva
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CRISE CONVULSIVA
INTRODUÇÃO
A crise convulsiva febril[->0] é o problema neurológico mais comum durante a infância. As convulsões associadas à febre são eventos comuns nos departamentos de emergência, ocorrendo em 2 a 5% das crianças até 5 anos de idade, e são responsáveis por aproximadamente 50% de todas as convulsões nesta faixa etária.
O termo convulsão febril foi introduzido por Faeber (1929) para designar a crise epilética desencadeada por febre.
É o principal exemplo de uma condição clínica que cursa com crises epiléticas e que não deve ser classificada como epilepsia. Atualmente, prefere-se a denominação crises febris, porque elas podem ser convulsivas ou não convulsivas.
A verdadeira natureza da crise febril e sua relação com outras formas de epilepsia têm sido motivo de discussão na literatura especializada, assim como o tratamento dessas crianças, havendo muitos pontos polêmicos e poucas tendências que possam ser consensuais entre os diversos especialistas.
Apesar de entidade primordialmente benigna, que remite espontaneamente sem tratamento, gera tensão nos familiares e em alguns médicos, às vezes provocando condutas terapêuticas e diagnósticas excessivas e possivelmente iatrogênicas.
Essa crise sintomática aguda foi tratada de forma profilática durante as décadas de 1960 a 1980, conduta atualmente discutida. Em 1981, estabeleceu-se consenso sobre o conceito de crise febril, o qual será caracterizado a seguir.
DEFINIÇÃO
O consenso do National Institute of Health (NIH), publicado em 1981,