Crepúsculo dos ídolos

1363 palavras 6 páginas
"Eu não sou um homem, sou dinamite“
( Nietzsche)

Crepúsculo dos Idolos

AnálIse FIlosófIca

Prof. Norberto Mazai www.derphilosopher.supralus.com Uma Reflexão…
• "Crepúsculo dos ídolos" foi a penúltima obra de Nietzsche, escrita e impressa em 1888, pouco antes de o filósofo perder a razão. O próprio Nietzsche a caracterizou - numa das cartas acrescentadas em apêndice a esta edição - como um aperitivo, destinado a "abrir o apetite" dos leitores para a sua filosofia. “Há mais ídolos do que realidade no mundo.” • Trata-se de uma síntese e introdução a toda a sua obra, e ao mesmo tempo uma "declaração de guerra". É com espírito guerreiro que ele se lança contra os "ídolos", as ilusões antigas e novas do Ocidente: a moral cristã, os grandes equívocos da filosofia, as idéias e tendências modernas e seus representantes. • De tão variados e abrangentes, esses ataques compõem um mosaico dos temas e atitudes do autor.

• O título é uma paródia do título de uma opera de Wagner, Crepúsculo dos deuses. No subtítulo, a palavra "martelo" deve ser entendida como marreta, para destroçar os ídolos, e também como diapasão, para, ao tocar as estátuas dos ídolos, comprovar que são ocos. • 0s ídolos são, para Nietzsche, as verdades antigas em que os homens até então acreditavam, prejudicadas pela exaltação da razão que os sentidos demonstram e a fatalidade determina. • "Eu não sou um homem, sou dinamite": assim falou Friedrich Nietzsche, e tinha completa razão. De todos os filósofos modernos, ele foi, de longe, o mais explosivo.

• Política e psicanálise, teologia e literatura, teatro e música popular – as mais diversas áreas da cultura têm estilhaços de seu pensamento encravados nelas, como foco de polêmica ou fonte de inspiração. Assim como é possível encontrar referências a ele em tratados obscuros sobre metafísica, também é possível vê-lo citado nos filmes de Eddie Murphy e nas entrevistas de Caetano Veloso. Você, por exemplo, certamente já esteve diante de uma

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