Construir uma LINHA DO TEMPO da História da Psicologia.
A história tem por volta dois milênios, esse tempo refere-se à Psicologia no Ocidente, que começa entre os Gregos, antes da era cristã. É entre os filósofos e os gregos que surge a primeira tentativa de sistematizar a Filosofia. E é com Sócrates que a Psicologia na antiguidade ganha consistência. Postulou que a principal característica do homem era a Razão. O próximo passo foi dado por Platão, onde definiu um lugar para a razão do homem, a cabeça. Aristóteles diz que a Psicologia é o principio ativo da vida. Portanto, 2300 anos antes do advento da Psicologia Cientifica os gregos já haviam formulado duas teorias, a platônica e a aristotélica.
Já no império romano e na idade média, a Psicologia é relacionada ao conhecimento religioso. Dois grandes filósofos representam esse período Santo Agostinho – que fazia uma cisão entre corpo e alma, era inspirado em Platão - e São Tomás de Aquino – buscou em Aristóteles a distinção entre essência e existência.
Após a morte de São Tomás de Aquino iniciou-se uma época de transformações, o Renascimento e a Renascença. Neste momento René Descartes postula a separação entre mente(espirito, alma) e corpo. Afirma então que o homem possui uma substância material (corpo) e uma alma pensante (mente). Assim possibilitou o avanço da anatomia e fisiologia, o que contribuiu muito para o progresso da Psicologia.
No século 19 a Psicologia começou a trilhar os caminhos da Fisiologia, Neuroanatomia e Neurofisiologia. Os Fisiologistas começaram a interessar-se pelo fenômeno psicológico, a Psicofisica. Por volta de 1980 nasce então a lei de Fechner Weber, estabelecendo relação entre estimulo e sensação. Esta lei teve muita importância para a história da Psicologia. Outra contribuição muito importante, foi a de Wundt que criou o primeiro laboratório para estudar e realizar experimentos na área de