CONCEITOS DE COERÇÃO, REFORÇAMENTO NEGATIVO, PUNIÇÃO, FUGA E ESQUIVA SEGUNDO SIDMAN

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CONCEITOS DE COERÇÃO, REFORÇAMENTO NEGATIVO, PUNIÇÃO, FUGA E ESQUIVA SEGUNDO SIDMAN

COERÇÃO: Podemos dizer que somos coagidos, segundo Sidman (2011), quando fazemos algo contra a nossa vontade. Dentro da coerção, pode-se ter ainda três tipos de relações controladoras entre a conduta e a conseqüência, sendo elas: reforçamento positivo, reforçamento negativo e punição. O reforçamento positivo não é coercitivo. A coerção acontece quando as ações são controladas por punição ou reforçamento negativo.
REFORÇAMENTO NEGATIVO: Segundo Sidman (2011, p. 55), reforçadores negativos tornam as ações que os terminam prováveis. “No reforçamento negativo uma ação subtrai, remove, ou elimina algo, fazendo com que alguma condição ou coisa que estava lá antes do ato desaparecesse”. Quando desviamos de eventos perturbadores, pode-se dizer que os reforçadores negativos estão no controle.
PUNIÇÃO: Para Sidman (2011), a punição é uma contingência entre um ato e uma conseqüência. As consequências que punem são chamadas de “punidoras”. No âmbito reforçador, a punição só pode acontecer após o ato. A punição pode ocorrer por dois meios: pela perda do reforçador positivo ou pela aparição de reforçador negativo. Não se pode dizer o quanto a punir se torna efetivo ao tentar extinguir um comportamento, há um a probabilidade futura de que o ato venha ocorrer novamente.
FUGA: a fuga e o reforçamento negativo estão fortemente ligados, pois de acordo com Sidman (2011), o reforçamento negativo pode gerar a fuga. Na visão de Catania (1999, p. 406), no comportamento de fuga, a resposta de um organismo irá suspender um estímulo aversivo, assim haverá “uma redução na magnitude de um estímulo aversivo por uma resposta, às vezes, é considerada como fuga parcial ou fracionada.”
ESQUIVA: é uma outra forma de reforçar negativamente. Segundo Sidman (2011, p. 137) pode-se dizer que “esquiva é geralmente um ajustamento mais adaptativo à punição do que é a fuga”. Esquiva é antecipar-se por natureza, o

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