Comparação da flexibilidade entre crianças de 12 á 14 anos praticantes e não praticantes de natação
BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA
THAYANE ALENCAR BARRETO DOS ANJOS
COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE NATAÇÃO
Cacoal
2013
THAYANE ALENCAR BARRETO DOS ANJOS
COMPARAÇÃO DO NÍVEL DE FLEXIBILIDADE EM ADOLESCENTES PRATICANTES E NÃO PRATICANTES DE NATAÇÃO
Cacoal
2013
1. INTRODUÇÃO
Com a modernização e a tecnologia dos últimos anos, vemos que a qualidade de vida vem sendo deixada de lado, tanto relacionada com atividade física quanto com a alimentação e isso reflete diretamente na sociedade atual como, sedentarismo, má alimentação, insônia, estresse e obesidade (ARAUJO & BATISTA, 2008). Segundo Farinatt (2000), devido a má adaptação do organismo, há fatores que se relacionam diretamente com a qualidade de vida, como por exemplo, a flexibilidade, que tem uma enorme importância principalmente no esporte. Porém Fox, Bowers, Foss (1991), acrescenta que a flexibilidade, embora negligenciada com frequência, é um importante componente da aptidão física relacionada à saúde. Gonzales (2010) apud (CRISPIM e SILVA, 2012) fala que, a variedade de experiências oportunizada a criança, pode-se determinar o nível de aprimoramento das habilidades motoras, e se estimulada no inicio da infância, a criança poderá alcançar novos comportamentos motores, cognitivos e sociais. A natação por ser um esporte que foge do meio habitual (terrestre), pode contribuir para a ampliação do repertório motor da criança (CRISPIM e SILVA, 2012).
Nunca se falou tanto em qualidade de vida como hoje em dia, as novas tecnologias apresentadas à sociedade, facilitam a vida da população, porém faz com que essa mesma sociedade se acomode e se prenda de algumas atividades que “tomam” o tempo, eliminando o lazer e a atividade física do cotidiano, assim um assunto que antes era