Comorbidades relacionados ao uso de substâncias químicas por pessoas do sexo feminino.

872 palavras 4 páginas
Introdução

Comorbidades relacionados ao uso de substâncias químicas por pessoas do sexo feminino.

Neste trabalho questiona-se o consumo de substâncias vistas como lícitas e ilícitas por ambos os sexos, visando estabelecer relação entre o uso abusivo de drogas entre gêneros, as diferenças apontadas sendo que a partir dessa divisão situar o grau de uso nesses grupos juntamente com os tipos de drogas usadas. Tendo esse panorama geral dos grupos o objetivo é visibilizar as questões sociais envolvidas e nesse contexto voltar-se para o público feminino investigando e especificando os principais transtornos relacionados ao uso, ou seja, as comorbidades adquiridas por pessoas do sexo feminino.

Revisão de literatura

Durante o processo de levantamento de dados houve grande dificuldade no apanhado de materiais científicos, sendo eles artigos e livros voltados ao uso de drogas por adolescentes e jovens mulheres. Segundo os achados científicos encontrados identificou- se que a taxa de consumo, tipo de droga, idade, mortalidade, e comorbidades foram aspectos responsáveis pelas principais diferenças de gênero. Sendo que a tendência a “igualdade de gênero” no consumo de drogas é justificada por mudanças no estilo de vida das mulheres ocorridas, sobretudo, no último século, assim o uso de benzodiazepínicos e anfetamínicos mostrou-se três vezes maior entre as mulheres. Neste mesmo artigo destaca-se que a escassez de informações sobre mulheres usuárias de drogas estão ligadas ao enfrentamento de ordem estrutural, sistêmica, social, cultural e pessoal pelas mulheres, na busca e permanência de tratamento no consumo de substâncias psicoativas. Entretanto é reconhecido que as mulheres dependentes constituem subgrupos diferenciados dos homens e com características e necessidades de tratamento próprias e especificas (A interferência do contexto assistencial na visibilidade do consumo de drogas por mulheres, OLIVEIRAJF, PAIVA MS, VALENTE CML).
Logo, se faz entender que vivemos

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