Como ocorre a fadiga numa prova de maratona

UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO – UNICID
Programa Integrado em aspectos morfofuncionais do ser humano

ANONIO CARLOS GALON DE QUITO
CAIO HENRIQUE REBELO
CRISTIANE AS SILVA SOUSA
EMERSON DOS SANTOS BELLI
INGRID APARECIDA DOS SANTOS
SAMANTHA MALTA GERBATI SPOSITO
SERGIO AUGUSTO DOMINGUES
THAIS PAIVA RODRIGUES

COMO OCORRE A FADIGA EM UMA PROVA DE MARATONA

SÃO PAULO
2012
Sumário

1. INTRODUÇÃO 03
2. OBJETIVO 04
3. DEFINIÇÃO DE RESISTÊNCIA FISICA 05
4. DESENVOLVIMENTO DOS SISTEMAS ENERGÉTICOS 06
5. ALIMENTAÇÃO PARA UMA PROVA DE MARATONA 07
5.1 Consumir BCAA aumenta a resistência e diminui a fadiga durante a corrida 07
6. ADAPTAÇÕES METABÓLICAS AO TREINAMENTO E A PROVA DE
MARATONA 09
7. A FADIGA MUSCULAR E SEU DESENVOLVIMENTO E CLASSIFICAÇÃO 10
7.1 Fadiga aguda central 12
7.2 Fadiga aguda periférica 12
8. POSSÍVEIS MECANISMOS DA FADIGA PARA EVENTOS DE
PREDOMÍNIO AERÓBIO 13
8.1 Eventos de média duração 13
8.2 O lactato gera fadiga 16
9. FISIOLOGIA DA CORRIDA 19
10. MECANISMO AERÓBIO 22
11. A RESPIRAÇÃO NA CORRIDA 24
12. FATORES EXTERNOS QUE PODEM AFETAR O RENDIMENTO
EM UMA MARATONA 26
12.1 Condições Ambientais 26
12.2 Alterações da potência aeróbia 27
12.3 Mecanismo da regulação da temperatura 27
12.4 Câimbras pelo calor 28
12.5 Atividade exaustiva 28
13. ESTUDO DO ACÚMULO DE LACTATO E PERFOMANCE EM
MARATONAS DE 10 KM 29
14. VARIAÇÃO