Cantigas

cantiga de amor (de Bernal de Bonaval):
"A dona que eu am'e tenho por Senhor amostrade-me-a Deus, se vos en prazer for, se non dade-me-a morte.
A que tenh'eu por lume d'estes olhos meus e porque choran sempr(e) amostrade-me-a Deus, se non dade-me-a morte.
Essa que Vós fezestes melhor parecer de quantas sei, a Deus, fazede-me-a veer, se non dade-me-a morte.
A Deus, que me-a fizestes mais amar, mostrade-me-a algo possa con ela falar, se non dade-me-a morte."

cantiga de amor
Ai flores, ai flores do verde pinho se sabedes novas do meu amigo, ai deus, e u é?
Ai flores, ai flores do verde ramo, se sabedes novas do meu amado, ai deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amigo, aquele que mentiu do que pôs comigo, ai deus, e u é?
Se sabedes novas do meu amado, aquele que mentiu do que me há jurado ai deus, e u é?
(...)

D. Dinis
Troubadour
Troubadour é o termo genérico para os poetas e trovadores que floresceu no sul da França e no norte da Itália a partir do dia 11 através dos séculos 13. Chamado trouveres no norte da França e na Alemanha Meistersingers, esses artistas elevados contar histórias como uma arte, e muitas vezes entreter multidões em feiras, casamentos e outras celebrações medievais.
Durante este tempo, trabalha a partir de monges medievais tornou-se cansado. O público não era tão interessado em hinos, crônicas e tratados escritas em latim medieval. Estas novas histórias foram cantou, enquanto a música foi tocada em estranhos, novos instrumentos musicais, trouxe de volta para a Europa Ocidental das Cruzadas. Versos tornou-se bastante complexo em estilo e variaram em temas de sátira, amor e política, para debates, lamentos e canções de spinning.
Senhores franceses queriam ouvir contos de bravura sobre seus próprios compatriotas, e senhoras estavam sendo arrastados com poemas de amor épica, como eles praticavam os rituais do amor cortês. Cantores profissionais que