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Muito do crescimento econômico mundial verificado desde a crise econômica pode ser atribuído aos BRICs e a outras economias emergentes, enquanto países do G7 registraram um crescimento apático. Frente a essa realidade, economias emergentes ganharam um papel mais importante como impulsionadoras da economia global.

A grande expectativa em países como Brasil, Rússia, Índia e China pode gerar a ideia de que esse grande crescimento resulte em uma maior falta de profissionais qualificados, se comparados aos representantes do G7. Na prática não é bem assim, já que a média geral dos BRICs no Hays Global Skills Index - termômetro do mercado de trabalho no mundo - é de 5.3, muito parecida com o grupo de países formado por Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e EUA, que é de 5.2 (ver mais informações abaixo).

Outro dado levantado pelo estudo é que, apesar dos números similares, tanto os BRICs como os G7s sofrem de diferentes vulnerabilidades que deixam seus mercados de trabalho suscetíveis a crises. Enquanto os emergentes apresentam uma maior inflexibilidade no mercado de trabalho e salários inflacionados, os países desenvolvidos mostram um baixo desenvolvimento no setor de educação e um descompasso entre a formação de profissionais e as vagas oferecidas. Já a pressão salarial para profissionais que apresentam alta qualificação, é igual para ambos os grupos.

Brasil , india , china e africa do sul sofreram com a colonizaçao das potencias ocidentais. ( Com exceçao da russia). Apos seculos de dominaçao e exploraçao , chegou o momento desse grupo de paises ocupar os seus lugares no comando da historia e da economia mundial. Com o mais recente encontro do grupo , esta se consolidando a real dimensao dessas economias emergentes no cenario internacional. Antes expectadores , tornam-se protagonistas com seus acordos comerciais entre si e com outros grupos. Os Brics vieram para ficar