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AVELINO MÁXIMO BATISTA – MAT. 12100561 – MKT - UNISUAM

A HISTÓRIA DAS COISAS
ÉTICA
Minha leitura pessoal a respeito do vídeo “ A história das coisas”, sob o ponto de vista ético, nos conduz em dois momentos distintos: o primeiro identifica o nosso modo de vida contemporâneo, o segundo identifica uma crítica a esse modo de vida.
Nosso modo de vida contemporâneo é produzido por uma dinâmica em que dois processos se encontram. O homem para tentar sobreviver construiu todo um ambiente econômico e para garantir sua existência nesse ambiente econômico o homem construiu todo um outro ambiente econômico, subjetivo, cultural, ideológico e politico que dá sustentação a esse ambiente econômico.
As pessoas vivem em um mundo sem se comprometer com nada e muitas vezes não se veem atingidas por algo que as outras pessoas fazem. Nosso modo de vida, não é somente integrado é finito, está sendo gestado pelas corporações e não pelas pessoas individualmente.
As corporações têm como objetivo o lucro e como princípio a competitividade e desta forma compromete nosso modo de vida, tornando o homem desumano e convertido em consumidores desenfreados destruindo assim a natureza da qual dependemos.
Em uma última análise, identificamos que somos pautados por um processo caraterizado pela “coisificação” do homem, transformando-o em uma mercadoria ao mesmo tempo que as mercadorias, por ele produzidas, ganharam um valor maior que a do próprio homem.
Assim, “ a coisa” a que se refere o vídeo, é o nosso modo de vida contemporâneo capitalista, que ao se desenvolver tem comprometido nossa vida, duplamente, porque, desumaniza o homem e compromete, destrói a natureza, pautado que é nos interesses das corporações industriais.
O papel da educação, diante deste quadro, é fundamental, pois, foi por intermédio deste canal, é que interiorizamos todo este pensar, traduzindo nosso atual modo de vida, e será por este mesmo canal que poderemos redirecionar nosso futuro, legando ás futuras