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Teoria de Olduvai
A teoria sustenta que os primeiros sinais de inicio do colapso serão provavelmente uma série de falhas na distribuição de energia/apagões iniciadas no mundo desenvolvido. A ausência de energia elétrica e de combustíveis fósseis serão o inicio da transição da civilização atual para uma situação próxima à da era pré-industrial. Posteriormente a este colapso passar-se-á eventualmente, por um período de cerca de 3 000 anos, a um nível tecnológico semelhante ao da Idade Média .
A teoria de Olduvai afirma que o crescimento exponencial da produção de energia terminou em 1979, e que o consumo de energia per capita não vai mostrar qualquer crescimento até 2008, depois desta data, o crescimento da energia vai-se tornar acentuadamente negativo, culminando, depois com uma catástrofe Malthusiana (regresso à era em que se recorre à agricultura como meio de sustento) numa população mundial com cerca de 2 mil milhões de pessoas por volta do ano de 2050.
Obviamente, para o mundo, existem implicações críticas para estilo de vida e desenvolvimento econômico de seus povos, como resultado da diferença drástica emergente no fornecimento de petróleo e seu impacto sobre a civilização industrial. Duncan (2000) discorre a detalhes sobre a Teoria Olduvai, que prevê que a expectativa de vida da civilização industrial é de cerca de uma centena de anos, medida pela produção mundial de energia média por pessoa por ano. Esta teoria da civilização industrial começou em 1930 e está previsto terminar por volta de 2030.
Oito “slides” de ponto de ancoragem são destacados. O primeiro em 1930, marca o início da civilização industrial. O segundo slide em 1979 mostra o pico mundial de todos os tempos histórico na produção de energia per capita. O terceiro evento em 1999 marca o esgotamento do petróleo barato, quando o preço do petróleo subiu ao longo do ano com uma série de cortes de produção da OPEP. O quarto evento em 28 de setembro de 2000 marca a escalada de violência do