Automação residencial
Automação Residencial
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Guilherme Munhoz Peruchi
Presidente Prudente – SP
2014
INTRODUÇÃO
A ideia da “Casa do Futuro” remonta do século 20, quando surgiram os primeiros eletrodomésticos nos Estados Unidos com a promessa de poupar o tempo das pessoas executando tarefas rotineiras do lar. Nos dias atuais, a principal questão em pauta aborda a necessidade de se interconectar tais eletrodomésticos em rede de modo a permitir seu monitoramento e comando remoto. Essa nova abordagem surge com a Automação Residencial e vem apresentando inúmeros benefícios quando comparamos os sistemas eletrônicos e eletromecânicos integrados com os sistemas isolados, de eficiência limitada. Isso é claramente percebido pelo fato de que os sistemas atuando separadamente pressupõe a existência de infraestruturas dedicadas.
Além disso, a redução no consumo de recursos, como água e energia elétrica, bem como a provisão de segurança e conforto aos usuários, proporcionados com a utilização de sistemas de ambientes inteligentes integrados apresentam-se como atrativos indispensáveis perante as novas exigências do mercado de consumo residencial.
O desenvolvimento e implantação desses novos sistemas, no entanto, apresenta severos desafios, presenciados na extrema complexidade de implantação das funcionalidades requeridas por tais sistemas, que devem ser sensíveis ao contexto e à presença das pessoas, proporcionar o acesso à informação em todos os lugares, bem como possibilitar uma interação natural com o usuário. Tudo isso, de modo que a eletrônica e os componentes envolvidos estejam para o usuário como um plano de fundo, de modo a priorizar-se, no primeiro plano a