Aula 5 de Filosofia 2012 Jackson

Aula 5 de Filosofia
Kant e a Objetividade da Moral
Prof. Jackson Cordeiro de Almeida
Mestrando em Gestão Social, Educação e
Desenvolvimento Regional
Especialista em Filosofia e Sociologia
Especialista em Gestão Escolar

Kant e a Objetividade da Moral
• Nascido em Konnigsberg, antiga Prússia
Oriental, Kant (1724-1804) passou a vida toda em sua terra natal, estudando e formando-se sem nunca ter saído de lá. Sistemático, de hábitos regulares e extremamente disciplinado, dedicou-se ao seu grande projeto: entender e explicar a razão. É o grande realizador do projeto iluminista na
Alemanha e referência para o Ocidente.

Kant e a Objetividade da Moral
• Dentre suas principais obras podemos destacar a Crítica da Razão Pura (1781), Crítica da Razão Prática (1788) e a Crítica da
Faculdade do Juízo (1790). Referindo-se à questão do estudo da Filosofia moral, a fundamentação da Metafísica dos costumes
(1785), é uma antecipação da leitura da segunda crítica, podendo ser entendida como um “divisor de águas”.

Kant e a Objetividade da Moral
• Kant entende que conhecer a lei moral não garante a sua prática, pois, “os homens têm inclinações que os levam a violá-la. Deve a mo0ralidade, portanto, ficar na exclusiva dependência da religião? Este é o tema central da mediação Kantiana”. Reflete-se este pensamento na definição do Iluminismo, como sendo a capacidade do homem de conhecer e agir pelo “luz da razão”.

Kant e a Objetividade da Moral
• Na questão da liberdade, entendida como autonomia, Kant entenderá dois conceitos de liberdade: a positiva e a negativa. Liberdade positiva é autonomia, em que somos capazes de dar as normas da nossa ação. Liberdade negativa é a independência das determinações naturais, em que ficaríamos apenas no livre-arbítrio (capacidade de deliberação) e nos igualaríamos aos animais.
Kant discutirá os fundamentos da ação moral.

Kant e a Objetividade da Moral
• Nesta discussão, encontraremos diferentes explicações para a ação moral, dependendo da