ATPS F Sica II

ELEVADORES RESIDENCIAIS
O elevador é o principal meio de acesso para os moradores de edifícios residenciais. Ter acessibilidade e disponibilidade do equipamento é fundamental para o conforto e tranquilidade dos usuários, seja durante os horários de pico ou no dia a dia dos condomínios.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Equipamento de tração:
• Máquina sem engrenagem com motor síncrono de ímã permanente.
• Tração por cintas planas.
• Configuração 2:1.
Controle:
• Malha fechada, drive VVVF regenerativo.
Drive:
• Sistema de controle microprocessado modular combinado com drive VVVF regenerativo. • Filtro de harmônicas (CHF) opcional.
• Localizado na estrutura da porta de pavimento do piso mais superior. Como opção ele pode ser instalado até 20 metros de distância.
• Comunicação de duas vias e sistema de intervenção remota.
Operação:
• Automática simples ou coletivo na descida.
• Até dois elevadores em grupo.
Tipos de portas:
• Portas laterais, automáticas.
• Equipado com operador de porta de velocidade variável, sistema de controle digital, soleira autolimpante e trilho de alumínio com sistema rolante protegido.
• Acabamento em aço inoxidável ou aço pré-pintado.
Entradas:
• Uma ou duas entradas (frontal e oposta).
Percurso máximo: • 7 paradas, 21 metros.
Velocidade :
• Velocidade variável de 0,63 a 1m/s, dependendo da carga do carro e do percurso.
Fonte de Alimentação:
• Alimentação: Monofásica 220V.
• Corrente nominal: 1,5 A.
• Potência: 0,5 kW.

ESQUEMA BÁSICO DE FUNCIONAMENTO DO ELEVADOR
A cabina é montada sobre uma plataforma, em uma armação de aço constituída por duas longarinas fixadas em cabeçotes (superior e inferior). O conjunto cabina, armação e plataforma denomina-se carro.
O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas longarinas e dois cabeçotes, onde são fixados pesos (intermediários), de tal forma que o conjunto tenha peso total igual ao do carro acrescido de 40 a 50% da capacidade licenciada.
Tanto a cabina como o contrapeso deslizam pelas