ASSISTENCIA DO TECNICO EM ENFERMAGEM NA PEDIATRIA

1 INTRODUÇÃO
Este trabalho foi realizado para apresentar a assistência do técnico em enfermagem no setor de pediatria.
Pinheiro e Lopes (1993) destacam que por muitos anos a criança foi vista no hospital como um adulto pequeno, sem condições diferenciadas a sua assistência. O enfrentamento de situações que não atendiam às necessidades mínimas de desenvolvimento conduzia a criança a manifestar comportamentos de repúdio à terapêutica prescrita, atitudes de alheamento ou, ao inverso, de agressividade, além de dificuldades de comunicação com as demais crianças e com membros da equipe de saúde.
A hospitalização da criança desencadeia uma ruptura inevitável em sua vida cotidiana. O apoio da equipe médica e dos pais, associado ao tratamento diferenciado deixam os pequenos pacientes mais à vontade, facilitando o tratamento e contribuindo para uma recuperação mais rápida. Humanizar a assistência a crianças e adolescentes hospitalizados significa minimizar os sofrimentos proporcionados pela doença e pelos eventos estressantes típicos da experiência de internação.
Apenas recentemente os profissionais de saúde passaram a discutir alternativas de ambiente hospitalar que incorporassem características mais próximas aos ambientes naturais de cuidados de criança e adolescentes, tais como os geralmente proporcionados pela família e/ou pela escola. Todavia, desde a década de 60 do século XX, a Organização Mundial de Saúde (OMS) já postulava uma concepção de saúde integral, enfatizando a necessidade de que as unidades pediátricas, localizadas em hospitais gerais, incluíssem planejamentos ecológicos voltados à infância e adolescência (FONSECA, 2010).
Diante disso foi almejado o seguinte objetivo: mostrar como é desenvolvido o trabalho de um técnico em enfermagem na pediatria, e quais os procedimentos dentro do setor.

2 METODOLOGIA
Para realização deste trabalho foi utilizado levantamentos bibliográficos, que segundo Eva Maria Lakatos (2001) trata-se de levantamento de