ARTIGO AUSENCIA DO PAI
O desenvolvimento de uma criança é sim influenciado com a presença de um Pai, uma autoridade, não necessariamente, mas uma personalidade masculina que é necessária ser mostrada ao filho masculino. O “universo do másculo”, é mostrado através de um Pai para seu filho; por exemplo: A idade de um filho, na infância, a um jogo de futebol, a presença dele em eventos considerados como “obrigatórias” no mundo do homem; churrascos realizados por amigos de seu Pai, ou por ele próprio; conversas, já na adolescência, sobre sexualidade; contudo este pode ser compreendido e ser preenchido com a presença feminina, a Mãe.
Com a ausência de um Pai na vida de vários indivíduos, dados indicam que 63% de pessoas que crescem sem ter ao lado, a presença de um “patriarca”, cometem suicídio, com a razão de esta ausência ter uma forte influencia em si, em sua personalidade. Outro dado também cita que, o uso de drogas por parte de pessoas consideradas “órfãs” de Pai é maior, uma porcentagem elevada comparando-se com outros que se desenvolveram junto com o seu criador. Segundo Montgomery M. Braves, crianças com ausência do pai biológico têm duas vezes mais probabilidade de repetir o ano escolar, e que crianças que apresentam comportamento violento nas escolas têm 11 vezes mais chance de não viver na companhia do pai biológico do que crianças que não têm comportamento violento. Essas crianças, principalmente meninos, evidenciam maiores dificuldades nas provas finais e uma média mais baixa de leitura.
É discutido, junto com a ausência de um Pai, o preenchimento feito por parte de uma Mãe em relação ao abandono paterno, suprindo a falta dele; porém, com o que obtive durante as discussões, inclusive com citações de pessoas que cresceram sem um Pai, afirmando que sentiram, e ainda sentem a falta de um em