Aristoteles e a Justiça

O texto tem como finalidade expor qual o conceito,aplicações e implicações do termo justiça,segundo a visão Aristotelica,que focava a justiça como uma excelencia moral; fundamental,uma virtude,a maior delas na verdade. Em frases do proprio Aristoteles como é exposto no texto, ''Um homem virtuoso, é um homem justo''.
Destacando seus influentes,o método e os princípios utilizados e sua divisão em espécies e subespécies.

Inicialmente o texto trás os influentes do pensador, e é na Escola Pitagorica que Aristoteles encontra sua base para a ideia de justiça,
''Para os pitagoricos a justiça é, antes de tudo, a igualdade, ou melhor esclarecendo, a equivalencia, o equilibrio entre os opostos, entre os termos, as coisas ou as pessoas contrapostas, antagonicas e em oposição'' (1º paragrafo,pagina 46) Baseando-se na mesma e na concepção Pitagorica de que a virtude maxima, equivale a justiça, Aristoteles procura por diversos e amplos sentidos para a palavra, concebendo-a mais como uma sintonia entre as leis e a igualdade, do que como uma equivalencia como Platão. Nesse ponto se baseou a teoria aristotélica, porém valendo-se de um método crítico e um critério formal, Aristotéles divide a justiça em justiça distributiva e corretiva, e, esta última, subdivide em justiça comutativa e judiciária.Todas, entretanto, marcadas pelo principio fundante de igualdade. Conforme tais termos, Aristoteles define como justiça distributiva aquela que reparte os bens,deveres e direitos conforme seu merito, aplicando conceituações matematicas e geometricas, tal define a justiça distributiva como proporcional em que se recebe conforme se entrega.Já a Corretiva cuida e disserta acerca de medir os ganhos e perdas de modo impessoal,
''(...)as ações e coisas são levadas em conta pelo seu valor objetivo, e não pela qualidade das pessoas(...)'' Por isso a mesma subdivide-se em
Comutativa que acerca a respeito da vontade das partes tendo em conta as relações de proporção entre as