antropologia teologica

1052 palavras 5 páginas
4 Homens e Uma Missão - Mc 2. 1-12
Introdução:

Todos nós já nos deparamos com situações nas quais nos sentimos totalmente impotentes. Seja diante de uma doença de alguém, ou mesmo diante de algum problema que alguém nos conte e que não possuímos a solução. Na história que lemos encontramos uma situação semelhante.

Contexto histórico:

Jesus estava regressando do seu ministério na Galileia (Mc 1. 38,39), e estava de volta a sua própria cidade, Cafarnaum (Mt 9.1). Cidade essa que servia de base para o seu ministério na Galileia. A partir do texto de Mc 2. 1-12 quero falar sobre:

I-A NOSSA ÓTICA DO PROBLEMA ( V. 1-4).

(V. 1) Jesus estava em (uma) casa em Cafarnaum e logo as multidões afluíram. O texto não diz que as multidões forma em busca de ouvir a Palavra ou de adorar o Cristo). Contudo, nós podemos inferir pela própria história do paralítico que a maioria das pessoas estava ali para receber algum benefício temporal.

(V. 2)”... anunciava-lhes a palavra”. A prioridade de Cristo era a pregação, o anúncio das boas novas, a chegada do Reino de Deus.

Aplicação: que diferença do foco das igrejas modernas! Ouvi outro dia um sujeito que pregava e dizia: “se você veio aqui em busca e uma benção espiritual, Jesus vai te dar, se você veio em busca de uma benção material ele também vai te dar”.

(V. 3,4) vemos o esforço daqueles que se sentiam impotentes diante da enfermidade do paralítico. O fato daqueles homens terem empreendido tamanho esforço (pois chegaram a cavar o telhado da casa), demonstra que na ótica deles o maior problema daquele homem era a sua paralisia.

OBS. Antes de passarmos para o próximo ponto. O foco principal desse texto não são os amigos do paralítico, nem tão pouco a fé deles. Digo isso, porque já ouvi muitas pregações com esse enfoque.

II-O NOSSO PROBLEMA NA ÓTICA DE DEUS (V. 5-9).

(V. 5) “...Filho, os teus pecados estão perdoados”.

Fico imaginando o olhar de espanto dos amigos do paralítico, bem como a decepção

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