Antro

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo

Trabalho de Antropologia

Tema: Capítulo 4 – Santo de Casa Não Faz Milagre.

Nomes: Helena Novelli Isabella Chagas Julia Ninot Lamara Diniz Paulo Rodrigues Priscila Baillo

Profª Beth Rago ADM – MD2
O texto “Santo de Casa não faz Milagre” fala sobre a influencia do estrangeiro na vida do brasileiro e em nossas organizações, como a cultura externa é vista como forma de referencia. A raiz desse comportamento é antiga e muito forte na cultura do nosso país, socialmente, culturalmente e economicamente, de modo que se manifesta pelo que chamamos de “Arquétipo do Estrangeiro”
Não só no Brasil, mas em outras colônias latino-americanas e países mais pobres e recentes a influencia do chamado “primeiro mundo” também existiu e ainda existe; porem, com o passar do tempo mudamos o estrangeiro que nos servia de referencia: a principio Lisboa, mais tarde Paris e Londres, por fim os Estados Unidos. Essa mudança vai de acordo com nossas necessidades de referencia, necessidades políticas e econômicas.
Acontece que, em muitas situações, nos espelhamos nos chamados “melhores e maiores”, por exemplo, o Norte, Nordeste e Centro Oeste se espelham no Sul e Sudeste, esses se espelham nas grandes capitais fora do país, de modo que copiam conceitos sem qualquer tipo de adaptação, já que o de fora é sempre mais evoluído, melhor, mais confiável.
O autor busca explicar essa fixação pelo estrangeiro através de duas vertentes: um possível arquétipo (que significa “formas preexistentes”) ou um complexo de inferioridade como nação e cultura. Os arquétipos estão presentes em todos os lugares e ligam os indivíduos a toda experiência humana, quando acontece uma situação que envolva um arquétipo, este é ativado, e sua força é maior que qualquer tipo de instinto, razão ou vontade. Porem, o autor entende que o estrangeiro tem