Analise do setor hoteleiro
No Brasil, o turismo representa, atualmente, cerca de 3,6% do PIB (Produto Interno Bruto), empregando, diretamente e indiretamente mais de 10 milhões de pessoas. Estamos vindo de uma crescente demanda de turistas internacionais desde 2010. Em 2014, a entrada de divisas obtida com o turismo dos visitantes internacionais somou US$ 7,476 bilhões, segundo dados do Banco Central US$ 6,914 bilhões com viagens internacionais, na conta do turismo, e US$ 562 milhões com a venda no exterior de passagens aéreas pelas empresas brasileiras de aviação. A injeção de recursos em setores tão capitalizados como serviços – de hotelaria, refeição e receptivo – tem um efeito impressionante nas economias locais (ABIH-PE,2015). Somente em três dos megaeventos que o Brasil recebeu nos últimos anos, Jornada Mundial da Juventude (JMJ), Copa das Confederações e Copa do Mundo de Futebol, a movimentação direta na economia ficou em torno de R$ 8 bilhões. Analisando especificamente o setor de redes de hotéis no Nordeste, considerando todos esses dados citados acima, uma análise do fluxo de receptividade internacional de 2013 para 2014 subiu 25 posições no ranking mundial do turismo tornando-se o 1º colocado da América Latina. Com base nas informações já citadas podemos concluir que a atual situação monetária do brasil é de desvalorização do real, a partir disso, pode-se concluir que com essa desvalorização do real, o brasileiro que planeja fazer uma viagem, acaba não viajando para o exterior, uma vez que sua moeda está desvalorizada frente ao dólar, dessa maneira ele fica em território nacional e realiza uma viagem doméstica, um dos locais mais visitados domesticamente é a região do Nordeste. Por um outro lado, um estrageiro que planeja realizar uma viagem, acaba optando viajar para o Brasil, uma vez que sua moeda frente ao real está muito valorizada. Desse