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Perfil de atendimento de uma UPA e seu impacto na saúde pública
Nataly Damasceno Figueiredo, Larissa Maria Isaac Maximo, Maria Eduarda Pereira de Queiroz, Kallyana MENEZES PINHEIRO de Oliveira, Fabiana Zarur KORNALEWSKI, Luciana Soares Ribeiro, Rosalva Araujo
Última alteração: 2012-03-29
Resumo
O arranjo organizacional do Estado brasileiro que dá suporte à efetivação da política de saúde no Brasil é o Sistema Único de Saúde (SUS). Ele consta de um conjunto organizado e articulado de serviços e ações de saúde e coordena tanto o conjunto de organizações públicas de saúde existentes nos âmbito municipal, estadual e nacional, quanto serviços privados de saúde que o integram de forma complementar, quando contratados ou conveniados para tal fim. A estrutura do SUS originalmente conta com uma proposta de regionalização e hierarquização onde a atenção primária funciona como a porta de entrada. Sendo responsável por atividades, como a prevenção de doenças, o diagnóstico e o tratamento precoce de patologias agudas, o controle e acompanhamento de patologias crônicas, devem ter como conseqüência a redução das internações hospitalares por esses problemas. Entretanto, crises nesse sistema levaram à abertura de grandes unidades hospitalares de urgência, estimulando a procura de hospitais terciários como acesso mais rápido. Para combater essa situação, as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) seriam responsáveis por receber casos de pequena e média urgência, desempenhando importante papel no atendimento secundário de urgência. As UPAs configuram uma rede de atenção a urgência, com acolhimento e classificação de risco em todas as unidades que estão estrategicamente implantadas. A dinâmica de atendimentos está diretamente