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FACULDADE PAULISTA DE SERVIÇO SOCIAL

Adriana Domingos Ferreira Gonzaga – RA 1110944

ANÁLISE CRÍTICA

SÃO PAULO
2014
Adriana Domingos Ferreira Gonzaga

ANÁLISE CRÍTICA

Trabalho apresentado à Disciplina de Processos de Trabalho em Serviço Social ll como exigência parcial para compor a avaliação processual do 8º Período, sob orientação da Profª Márcia Eurico.

SÃO PAULO
2014

ANÁLISE CRÍTICA

“Não se importe com a origem ou a cor do seu semelhante
O quê que importa se ele é nordestino e você não?
O quê que importa se ele é preto e você é branco”
Gabriel Pensador.

O trecho da musica de Gabriel Pensador sugere uma reflexão sobre a figura do Nordestino e do negro, associado ao preconceito de cor e de origem, que surge como demonstrações que servem para manter as relações desiguais, nesse contexto o preconceito é considerado parte importante para entender a vida cotidiana dos sujeitos, fazendo com que a reprodução de valores socialmente impostos justifiquem, e sustentem o preconceito diminuindo as possibilidades de concepção do sujeito. Segundo Agnes Heller o indivíduo que descrimina não reconhece as características singulares do outro, e através de ações ultrageneralizadoras nega o lado humano e a liberdade.
Os meios de comunicação que deveriam ser utilizados para o desenvolvimento humano com atitude crítica, contribuindo para mudança deste quadro negativo, mostram a inversão de valores postos na sociedade. O preconceito regional/racial segrega uma nação traz danos irreversíveis, marca a história de um povo, marginaliza e não reconhece sua multiplicidade, e sua nacionalidade, sua identidade e condições de classe. O encontro com o desigual e o diferente, só pode ser superado pela racionalidade. Ações e regras socialmente postas colocam o preconceito racial ou regional como uma verdade absoluta. Ao invés de nos dar abertura para o novo, torna – o