ambev e estrela
História do EhnBev 1989, Curitiba, Paraná. Uma ligação telefônica atravessa a capital paranaense. Duas vozes se distinguem: Uma foi reconhecida como a voz do presidente do F. C. Pinheiros. Do outro lado da linha, com uma voz trêmula, ansiosa e empolgada, o presidente do
Colorado E. C. Dessa ligação, nascia aquela que é a maior fusão futebolística do ano de 1989, em Curitiba: Surge o Paraná Clube.
As duas equipes fracas, ao reunir forças, formaram uma equipe que rapidamente superou os figurões do estado. O Paraná já é hexa-campeão paranaense e campeão brasileiro da segunda divisão.
Tem um time forte e respeitado em todo o Brasil. Uma década depois, porém ainda no século passado, nova reviravolta no futebol nacional. Uma nova fusão, espelhada no sucesso dos irmãos paranaenses, está para acontecer. Os principais jogadores de dois times do DCC-UFMG, OSV e Time F. C., arquitetam aquela que seria a maior fusão da história do futebol mundial: É criado o EhnBev. O time já surge como uma potência no campeonato da computação. Apesar de tudo isso, nos dois primeiros campeonatos disputados, o time sofreu de uma certa inconsistência. O EhnBev manteve-se regular na sua irregularidade. Foi 5o lugar nos dois campeonatos disputados. Teve jogos memoráveis, como o 6x5 nos aPOSentados, mas teve momentos terríveis, como na derrota de 5x6 para os Focas.
Foto do time jogando contra o Goleros-Unimed, o jogo terminou 6x6. Vários jogadores já passaram pela equipe e se foram. "O importante é a renovação da equipe", diz André Amado. "Não queremos ser um novo aPOSentados. Nossa equipe está sempre formando jovens talentos ou contratando jogadores consagrados", completa Marco
Orelha. E isso é verdade: Já foram contratados vários talentos. Um deles é Juliano Palmieri, ex-Goleros e ex-Carniceiros, goleiro com reconhecimento internacional, chamado para o lugar de Renato
Dolabela, vendido para o Peñarol, do