Alternativas para a crise atual por meio das teorias keynesiana e liberal de economia.
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Título: Alternativas para a crise atual por meio das teorias Keynesiana e Liberal de economia. | Aluno: Julieta Baccetti Labate Beloto Gonçalves | Disciplina: Fundamentos da Economia | Introdução Em meados do século XVIII surgiu a primeira escola de pensamento econômico com Adam Smith, a Escola Clássica, e desde então outras se seguiram demonstrando as mudanças que foram ocorrendo no âmbito político, social e consequentemente econômico.As alterações no panorama mundial ao longo do tempo acarretaram ainda em crises econômicas que forçaram a mudanças nas políticas empregadas, como foi o caso da crise de 1929 e o surgimento da Teoria Keynesiana.Pode-se notar que o ambiente de cada época influenciou em muito o surgimento de novas teorias a fim de corrigir padrões, melhorar situações existentes ou sair de uma crise. Cabe então entender o momento político-econômico para compreender as teorias econômicas insurgentes.Por outro lado, as teorias já existentes poderiam ser aplicadas em momentos históricos semelhante, porém em épocas distintas, como é o caso da crise atual. | Características principais da Escola ClássicaA Escola Clássica de Economia tem início com a publicação da Riqueza das Nações de Adam Smith em 1776 na Inglaterra e segue com seus adeptos e discípulos: David Ricardo, Thomas Malthus e Stuart Mills. Ela surge a partir de grandes mudanças no cenário social. Na Inglaterra a industrialização, levando ao êxodo rural e formação de uma sociedade de massa. Por outro lado a burguesia fazendo uma revolução e buscando uma nova ordem política. As ideias Iluministas da época, contrárias à vida centrada nas crenças religiosas e vendo no racionalismo a única fonte de conhecimento, não aceitavam mais o absolutismo e o protecionismo mercantil.É nesse contexto que surge a Escola Clássica Econômica defendendo o liberalismo econômico e o individualismo, a flexibilidade da força de trabalho. Fazia críticas à ação do Estado nas negociações, a política econômica