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Grupo Esperança
Resumo: Construir Competências é virar as costas aos saberes?

Nos anos 90 “bases de competência” associadas às principais etapas da escola, inspirou uma reescrita a mais ou menos radical dos programas Quebec, na França e Bélgica.
A questão começa a ser debatida no momento que a revisão dos coordenados está em dia, porque os ciclos de aprendizagem exigem a definição de objetivos de núcleos, ou objetivos de final de ciclo, concebidos em termos de competência. Bases de competências foram criadas, para fazer parte das etapas da escolaridade. Surgiu duvidas na Suíça romana em relação aos planos de estudos coordenados, porque para a aprendizagem são exigidos, objetivos - núcleos ou de objetivos final.
Para muitos a escola deve desenvolver competências, mas os céticos se se opõem sabe que a missão da escola e primeiramente instruir, transmitir conhecimentos.
Segundo o texto vários países se orientam para redação de “bases de competências”, que esta associada a etapas escolares. Existem oposições entre saberes e competências, e ao mesmo tempo é injustificada, tem fundamentos porque se não desenvolver competências escolar sem limites de tempo e por assimilação e é injustificada porque as competências mobilizam alguns saberes.
Para haver saber tem que ter competências, e competência esta ligada a praticas do dia a dia, e o autor pode concluir que o desenvolver das competências na escola prejudica os saberes disciplinar. Não se pode deixar que habilidades comuns sejam vistas como competências. Devem-se recusar as competências e tarefas praticas: as competências de vida do dia a dia não são desprezadas, deve limitar o papel da escola e de aprendizado pessoal.
As competências elementares tem relação com a escola e saberes disciplinar, mas mesmo quando não há competência escolar ela permite alguns conhecimentos necessários, e algumas competências pode se desenvolver fora da escola, não tendo contradição dos programas escolares e as mais simples.
Para tudo que se