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Esse experimento consiste em apresentar o que pode ser um MHS (movimento harmônico simples) num pêndulo. Tendo comprido com todos os objetivos que serão citados nos anexos, da mesma forma os resultados e discursões serão colocados no item especifico no decorrer do relatório. Outros levantamentos consistentes desse relatório serão colocados em itens que serão topificados no presente relatório.
INTRODUÇÃO
O movimento é um dos fenômenos mais fundamentais na natureza, cuja classificação é extremamente ampla, abrangendo todos os limites: do mundo microscópico, macroscópico e planetário. A ideia de movimento é bastante relativa, pois depende de um referencial. Quando dizemos que certo objeto está se movendo é porque sua posição varia com relação a um ponto fixo.
Quando analisamos um movimento cuja posição varia apenas nas proximidades de uma região tomada como ponto inicial (referencial), estamos tratando de uma oscilação. Um pêndulo, um corpo preso a uma mola, a corda de um violão, são exemplos simples de oscilações no nosso cotidiano.
Se um movimento, além de periódico, apresentar sentido de movimento regularmente invertido, ele se enquadra no modelo geral das Oscilações e será denominado movimento oscilatório ou vibratório. O mais simples deles e, portanto básico é estudado mediante uma função periódica harmônica (em seno ou cosseno) e, a partir dele pode-se estudar todos os demais movimentos oscilatórios. Esse movimento fundamental é o movimento harmônico simples (m.h.s.).
CONTEXTO HISTÓRICO
- Criador do Movimento Harmônico: No final do século XVI o físico e astrônomo italiano Galileu Galilei, supostamente observando o lustre da catedral de Pisa, concluiu que o período do pêndulo parece independer da intensidade. Percebeu assim que o pêndulo poderia ser um instrumento importante para medir o tempo.
- Desenvolvedores do Movimento Harmônico: Mas foi um jovem astrônomo e matemático holandês, Christian Huygens, quem