3a 4a E 5a Encontro Obras Geot Cnicas
1553 palavras
7 páginas
OBRASGEOTÉCNICAS
3ª,4ª e 5ª Encontro
Prof. Eng. Civil M.Sc Fernando Valle
2012/1
ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE TALUDES
Os taludes ou as encostas naturais são definidos como superfícies inclinadas de maciços terrosos, rochosos ou mistos (solos e rochas);
ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE TALUDES
São originados de processos geológicos e geomorfológicos diversos.
O estudo e controle da estabilidade de taludes e encostas podem ser relacionas a três grandes áreas de aplicação: • Construção e recuperação de grandes obras civis
(rodovias, barragens, ferrovias, etc.)
• Exploração Mineral.
• Consolidação de ocupações urbanas em áreas de encostas. ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE TALUDES
As classificações dos processos de instabilização podem ser: •
Velocidade, direção e recorrência dos deslocamentos.
•
Natureza do material instabilizado, solo, rocha, detritos, depósitos, em que observa-se sua textura, estrutura e conteúdo de água.
•
Geometria das massas movimentadas.
•
Modalidade de deformação do movimento.
ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE TALUDES
Os
principais
fatores
condicionantes
ligados
a
instabilidade de taludes são geralmente:
•
Características climáticas, com destaque para o regime pluviométrico. •
Características e distribuição dos materiais que compõem o substrato das encostas/taludes (solos, rochas, xistosidades, fraturas, etc.)
ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE TALUDES
•
Características geomorfológicas (inclinação, amplitude, forma e perfil das encostas).
•
Regime das águas de superfície e subsuperfície.
•
Características de uso e ocupação (cobertura vegetal, cortes, aterros, etc.)
Deve-se se ter claro que para a maioria dos casos de instabilização de
talude,
atuam
condicionante, agente, causa ou fator.
mais
de
um
ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE TALUDES
Regime pluviométrico
• As chuvas relacionam-se diretamente com a dinâmica das águas de superfície e subsuperfície e, portanto influenciam a deflagração dos processos de
instabilização