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1 Consumidor: empresa de prestação de serviços e consumidora por que ela e destinatária final uma vez que ela vai adquirir bem, e não vai influenciar diretamente no lucro, analisando pela teoria Maximalista.
Fornecedora: A loja de moveis pessoa, desenvolve a atividade com habitualidade e proficionalidade, logo é fornecedora.
Portanto, há uma relação de consumo logo se aplica o CDC

2 loja agrícola: é fornecedor pois desenvolve atividade de vendas de produtos agrícolas com profissionalidade e habitualidade.
Pecuarista: não é consumidor, pois o pecuarista não é destinatário final. Ele utiliza a ração como insumo. Não é o ultimo na cadeia de consumo. Logo não há relação de consumo 3. Quem ganha amostra grátis é consumidor pois irá utilizar o produto pondo fim à cadeia produtiva. Quem doa é fornecedor pois desenvolve atividade com profissionalidade e habitualidade .
Há relação de consumo. Logo aplica-se o CDC.
4. A associação não é fornecedora pois ela não desenvolve atividade com profissionalismo. Pois é sem fins lucrativos.
Não há relação de consumo e não se aplica o CDC.
5. Empresa de computador: não é consumidor, pois adquirindo esse serviço de locação irá influenciar diretamente no lucro. Analisando pela teoria maximalista onde na verdade ao utilizar o deposito irá gerar lucros.
Locadora do deposito: é fornecedora pois desenvolve atividade com profissionalidade mas não com habitualidade.
Não há relação de consumo. Não se aplica o CDC.
6. Espolio: não é consumidor é um ente despersonalizado.
Construtora: é fornecedora pois desenvolve atividade com habitualidade e profissionalidade.
Não ha relação de consumo e aplica-se o CDC.
7. Pessoa física: é consumidor pois irá por fim a cadeia de consumo.
Loja: é fornecedor não pois não age com habitualidade.
Não há relação de consumo. Não se aplica ao CDC.
8. Empresa de carro: não é consumidor. Analisando pela teoria finalista ela não é destinatária final. Irá transformar as pastilha em insumo.
Loja

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