“Vigiado 24 horas” de Isadora Rupp.

O professor exerce um trabalho importante na vida de seus alunos, ele tem o papel fundamental de ensinar os bons costumes e sendo assim, ser um exemplo.
Muitos pontos de vista adversos são apontados, a maioria deles abrange o sentido de que o professor tem que preservar sua imagem perante a sociedade, fazendo valer que isto sendo ensinado, por ele que exerce um papel de tamanha responsabilidade.
Assim como aponto a nobre professora da UNB (Universidade de Brasília) Eunice Soriano de Alencar, o professor tem um papel importante de influência sobre o aluno, e, portanto, não deve ser incoerente a respeito do que diz e faz. Segundo a especialista o docente tem um poder imenso de formar um bom cidadão.
Não acredito que exigir uma conduta inabalável do seu quadro docente seja um ato de preconceito, um professor homossexual em meu entendimento não é um exemplo de conduta errada por sua escolha de preferência sexual, mas se esse professor tiver uma conduta libidinosa não há o que se fala em preconceito, quando o que esta em discussão é a conduta do profissional, ele não poderá exigir do aluno respeito e confiança, já que o próprio não se dá o devido respeito.
A autora segue a linha de pensamento que apontei anteriormente, que o papel de zelar por será imagem dentro e fora da sala, a palavra pode comover, mas o exemplo arrasta..
A autora Isadora Rupp fala que todos nós estamos sendo observado, a todo o momento, inclusive nós professores. Os professores precisam ter ética e moral muito mais elevada, porque além de ele ensinar e educar , ele ´´e o exemplo para os alunos e toda sociedade.
Essa conduta de comportamento ele tem que seguir para a vida toda. Todo educador bem equilibrado, anda na vida com segurança sem nada a temer, pois tem a consciência guiada pelo bem. Assim com a vida pessoal ordenada ele conseguira a ser um grande profissional na sua carreira.
Ele nessa posição conseguirá contribuir grandemente para a educação, e para as pessoas que vivem ao seu