“Teorias Críticas” e “Teorias Positivistas”

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“Teorias Críticas” e “Teorias Positivistas” – linhas ideológicas e de interesses

A chamada Teoria Crítica surge em 1924, na âmbito da sociologia alemã, onde a primeira geração de cientístas sociais que integrou a Escola de Frankfurt, foi composta por um grupo de intelectuais alemãs de esquerda.
A Teoria Crítica inicia por meio de uma análise do sistema da economia de mercado, analisando os aspectos referentes ao desemprego, crises econômicas, domínios militares, terrorismo, condições das massas, entre outros.
Podemos entender que a Teoria Critica oferece base para a composição de uma visão e de um comportamento crítico a respeito dos conflitos existentes entre a ciência e a cultura, propondo, além da análise, tópicas políticos e de reorganização da sociedade, como forma de superar a “crise da razão”. A “crise da razão” era resultado de uma crítica ao Funcionalismo.
Os pensadores da Teoria Crítica acreditavam que a razão era um elemento de conformidade, a partir daí há uma profunda crítica à fragmentação da ciência, analisam a sociedade por ordem funcionais, passando a mesma ser compreendida como sistema e subsistemas. Segundo os estudiosos, as disciplinas setoriais desvirtuam a compreensão da sociedade em sua totalidade, ficando todos submissos à razão instrumental, ao pensamento predominante.
Em suma, a Teoria Crítica visa analisar, interpretar e entender as relações sociais com o objetivo de contextualizar os fenômenos que ocorrem na sociedade, não bastaria somente colher, por meio de pesquisas, dados adicionais, mas buscar um esclarecimento. Tem a meta de criar uma sociedade e organizações livre de qualquer tipo de denominação.
O positivismo é uma corrente filosófica que surgiu na França no começo do século XIX. Os principais idealizadores foram os pensadores Augusto Comte e John Stuart Mill. Esta escola filosófica ganhou força na Europa na segunda metade do século XIX e começo do século XX, periodo em que chegou ao Brasil.
O positivismo defende a

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