“NUNCA SEREMOS FELIZES, NUNCA”, PROFETIZARA SIMÓN BOLÍVAR

“NUNCA SEREMOS FELIZES, NUNCA”, PROFETIZARA SIMÓN BOLÍVAR
Alexandre Silva da Silva 1
O texto “NUNCA SEREMOS FELIZES, NUNCA”, PROFETIZARA SIMÓN BOLÍVAR, pertencente a obra As Veias Abertas da América Latina, Publicada pela primeira vez em 1971, pela editora Siglo XXl Editores, com 384 páginas em idioma Espanhol, tendo como autor Eduardo Germán Hughes Galeano, nascido em 3 de setembro de 1940 em Montevidéu no Uruguai, atuando como jornalista e escritor, editor do jornal “Marcha” (1960).
Neste texto Galeano aborda mais especificamente a “partilha”, fragmentação econômica forçosa empreendida pelo Império britânico e posteriormente continuada pelos EUA, em relação ao “resto” do continente americano. Promovendo com isso um extrativismos descentralizado o qual encontravam-se nas mão de variadas oligarquias, as quais dominam os meios de transporte e consecutivamente as tarifas e fretes. Um relevante elemento que permeia todo os expropriados e impulsiona a luta por unidade, para o fortalecimento contra “um” inimigo comum EUA, ideia defendida na figura de Simón Bolívar. No entanto como cita o autor, primeiro deveria se buscar a unidade interna, desta forma o mesmo reconhece as fragmentações presentes nestas estruturas sócio econômicas, como também apresenta os dois tipos de abordagens coloniais para o continente Americano.
Após a leitura do texto concluímos que, a proposta do autor é utilizar-se de elementos histórico e visualizar suas características, para com isso promover o confronto com as ideias do capitalismo disseminadas em seu contexto sócio temporal e cultural e sugerindo como solução para causa nacional latino americana o retorno as antigas bandeiras.