“Liberté, Egalité, Fraternité e interneté?”

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“Liberté, Egalité, Fraternité e interneté?”
Bia Indiano

Essas três palavras permeiam o consciente e o inconsciente coletivo há muitos séculos, eram anseios da sociedade medieval, base da sociedade moderna e conceitos reavaliados na sociedade pós­moderna. Mas afinal o que são?
A liberdade denota a ausência de submissão, servidão; isto é, qualifica a independência do ser humano (by Wikipedia). Já a igualdade diz respeito a semelhança, identidade; organização social com iguais diretos e oportunidades (by Wikipedia). E por último, fraternidade estabelece o homem como animal político que escolhe conscientemente a vida em sociedade e estabelece com seus semelhantes uma relação de igualdade
(entre irmãos ­ fraternos), é a base da cidadania (também by Wikipédia).
Segundo o aposentado, ex­militar da aeronaútica, José Bolzani, liberdade é hoje o que os jovens têm e não sabem usar. “Vocês podem ver o que quiser na TV, no jornal, tudo é notícia, ninguém respeita a privacidade, ela nem existe mais, mas vocês não tomam cuidado, esse negócio de Internet é perigoso”, e ainda acrescenta. “Já igualdade não dá pra falar muito, igualdade nesse Brasil é ter direito a bolsa família e a casa popular, ninguém mais sabe o que é ser igual”.
Será que o Brasil vem usando bem a liberdade, igualdade e fraternidade, símbolos da Revolução Francesa e base dos discursos mais inflamados?
Sobre a igualdade, o último Censo da ONU (2010), mostra um IDH de 0,699, um valor considerado alto. “O Brasil ocupa o 73º lugar no ranking mundial, no entanto, existem aqui grandes disparidades sociais e econômicas, como por exemplo, entre os estados, o que revela um país formado de distintos pedaços, em resumo, o IDH infelizmente não condiz com a totalidade da realidade brasileira”,

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