“ Cuidados neo-natais e pediátricos nos países desenvolvidos”.
1. Introdução
Este trabalho insere-se no âmbito da disciplina “Economia e Gestão da Saúde”, leccionada no terceiro ano da licenciatura do curso de Gestão e Economia.
A elaboração deste trabalho terá por base a resposta a uma questão formulada pelo aluno acerca de um tema específico relacionado com esta cadeira.
O tema escolhido foi: “Populações Específicas”, nomeadamente: “ Cuidados neo-natais e pediátricos nos países desenvolvidos”.
Inicialmente irá ser exposta a importância da economia da saúde para a resolução dos problemas na saúde, nomeadamente no que diz respeito à saúde das crianças, que de acordo com a Convenção sobre os Direitos da Criança, são entendidas como “todo o ser humano menor de dezoito”, constituindo um grupo prioritário e justificando o maior empenhamento e disponibilidade por parte dos profissionais. Este grupo prioritário deve ter também especial atenção por parte dos gestores dos serviços de saúde. Será também mencionado o papel dos cuidados de saúde neo-natais e pediátricos, analisando-se dois gráficos alusivos à evolução da taxa de mortalidade.
Depois será então respondida a questão elaborada, sendo a seguinte: “Quais as externalidades que afectam os cuidados de saúde neo-natais e pediátricos, em Portugal? E que medidas é que se podem tomar, para que estas possam ser atenuadas?”.
Para a realização deste trabalho foi necessário recorrer a documentos informativos (manuais, internet, slides disponibilizados pelo professor), que ajudaram a retirar conclusões concretas e credíveis, acerca do tema abordado.
2. Economia da Saúde
A economia da saúde é essencialmente a aplicação de uma matéria, a economia, a um conjunto de fenómenos associados à saúde. Assim, é frequente assistir-se ao conflito entre economistas e profissionais de saúde no que diz respeito à gestão eficiente dos serviços de saúde.
Segundo António Correia de Campos (1985), a Economia da Saúde, “não é um mero saco