É a treva
Partindo deste pressuposto, podemos refletir sobre a desestruturação da sociedade, desta humanidade que vem sendo regida por um falso postulado de democracia, destes seres individualista , narcisistas que amputam as verdadeiras diretrizes de uma nacionalidade democrata.
Segundo Rousseau o homem nao é um ser social, é marcado pela contradição. Um ser duplo. Tem uma realidade individual e outra social. Homem dividido entre ser e parecer. Homem que representa. Sendo que para entrar na sociedade o mesmo precisa fazer um pacto social que é uma síntese das vontades gerais. É necessario que seu duplo ser esteja em harmonia. A sua liberdade passa pela definição do dever. Deve ter a consiência que sua liberdade tem limites: nao pode atrapalhar a liberdade alheia; justamente para que toda sociedade fique equilibrada e nao se tranforme em um caos.
É diante dessa duplicidade individual que o ser humano desperta em um cenario costituido pela politica, economia e sociocultura, o qual influencia e é influenciado. Regidos por um Estado cujo o estatuto político comunga um discurso em nome do progresso, quando na verdade esta classe de hipocritas desconhecem a ética, e visam os seus previlégios, proliferando uma moral demagógica não apenas em sua cupúla de seguidores, mas também na população; cuja as classes mais afetadas são: cidadãos mal alfabetizados, cidadãos com menos recursos financeiros, os quais ficam a mercer destes politicos mercenarios que vivem de forma parasitária, usulfluindo do dinheiro publico em prol das sua vontade particular.
O Brasil é um país de grande contraste social. A distribuição de renda é desigual, sendo que uma