Ótica - Refração e reflexão

UNESP - Universidade Estadual Paulista
Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira
Departamento de Física e Química
Disciplina 935-SP1 - Fundamentos de Óptica

Leonardo Olbrick Rodrigues Menossi, (RA 131051172), e-mail: [e-mail]
Leonardo Pupin Machado, (RA 131050338), e-mail: [e-mail]
Lucas Kazumi Xavier Hojo, (RA 131052489), e-mail: [e-mail]
Rodrigo Alves Faganello, (RA 131050893), e-mail: [e-mail]

Reflexão e Refração da Luz

Ilha Solteira/SP
24 de junho de 2015

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OBJETIVOS
Introduzir alguns princípios acerca dos fenômenos óticos presentes na interação da luz com a maté-

ria e realizar medições práticas em diferentes objetos a fim de verificar a existência da reflexão e difração através da incidência de um raio luminoso sobre uma peça de acrílico.

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INTRODUÇÃO TEÓRICA

2.1

REFLEXÃO E REFRAÇÃO

2.1.1

REFLEXÃO

Fenômeno físico caracterizado pela incidência e saída de determinado raio luminoso em determinada superfície, onde os ângulos de incidência e reflexão são iguais, a reflexão pode ocorrer nas formas difusa e regular(HALLIDAY; RESNIK; WALKER, 2008). Vê-se na Figura 1 o fenômeno ocorrendo num espelho plano.
Figura 1: Reflexão num espelho Plano

Fonte: <http://www.explicatorium.com/CFQ8/>

2.1.2

REFRAÇÃO

Segundo fenômeno compreendido e utilizado no presente experimento, a refração é caracterizada pela passagem dos raios luminosos por uma superfície separadora de entre dois meios com diferentes índices de refração. A lei da refração postula que o raio refratado estará num plano formando um ângulo θ2 com a reta normal, o qual relaciona-se com θ1 de acordo com a Equação 1 conhecida como Lei de
Snell-Descartes:
n1 .sen(θ1 ) = n2 .sen(θ2 )

(1)

Sendo n1 e n2 os índices de refração de cada um dos meios, os quais podem ser obtidos pela Equação
2, na qual c é a velocidade da luz no vácuo e v a velocidade da luz no meio considerado:

n=

c v (2)

A Figura 2 exemplifica tal fenômeno:
Figura 2: