ética
No texto de Peter L. Berger e Brigitte Berger trata-se da conceitualização da infância e a entrada da criança na sociedade. A partir do nascimento o indivíduo já passa por experiências , e grande parte dessas se revertem no futuro caráter da criança, ou seja a experiência social começa com o nascimento. Todos os sentidos, como; fome, frio, são senados pelo socializador, que por sua vez, acaba criando determinados padrões a esta criança. Como por exemplo, horários para comer, tomar banho, dormir etc. Este padrão vai além de regras estabelecidas pelos pais, mas sim, na sociedade em que eles estão inseridos. A socialização da criança depende do meio interno que ela esta inserido, como ela irá interpretar os fatores externos da sociedade, é relativo pois tudo dependerá da família em que ela teve suas primeiras experiências. Por exemplo, duas crianças norte-americanas, ou seja, nascidas na mesma cultura, uma segue o “padrão” de sua sociedade, ou seja, vídeo games, fast foods e a outra vive em uma comunidade mormóm. Apesar de terem nascido no mesmo país e consequentemente na mesma sociedade e cultura, elas terão uma visão divergente do que vivem. Portanto, o crescimento cognitivo e social de uma criança em sua maioria é estabelecido pelos seus socializadores (pais) mas também é influenciado na sociedade na qual estes estão inseridos e na cultura daquela família. Como a criança enfrentará o meio externo é definido a partir de sua criação desde o nascimento. A socialização é algo que o ser humano enfrentará durante toda a sua vida, a da infância é a base para o que o individuo se tornará.