ética

3) Até a Idade Média o conhecimento prático era menosprezado, considerado inferior ao saber intelectual. A partir do Renascimento, e mais ainda na modernidade, a técnica (artes mecânicas) vai passar a ser valorizada, pois dela dependia a produção e o posterior desenvolvimento do capitalismo.
4)Como a obra de arte é pensada a partir de sua finalidade a criação do belo, torna-se inseparável da figura do público (espectador,ouvinte,leitor), que julga e valia o objeto artístico conforme tenha ou não realizado a beleza. A beleza vem articulada á noção de bom gosto dá origem ao conceito de juízo de gosto.
5) A técnica está na praticidade que proporciona conforto, harmonia e comodidade. A arte está no layout, no embrulho, que ,ao ser aberto, causa deslumbramento, beleza e status.
11) Pode ser que as novas condições assim criadas pelas técnicas de reprodução, em paralelo, deixem intacto o conteúdo da obra de arte; mas, de qualquer maneira, desvalorizam seu hic et nunc. Acontece o mesmo, sem dúvida, com outras coisas além da obra de arte, por exemplo, com a paisagem representada na película cinematográfica; porém, quando se trata da obra de arte, tal desvalorização atinge-a no ponto mais sensível, onde ela é vulnerável como não o são os objetos naturais: em sua autenticidade
6) È a absoluta singularidade de um ser natural ou artístico, sua condição de exemplar único que se oferece num aqui e fugacidade simultâneas, seu pertencimento necessário ao contexto em que se encontra e sua participação numa tradição que lhe dá sentido.
7) De acordo com as ideias defendidas por Walter Benjamin, a fotografia permite com que os indivíduos registrem e reproduzem-se cada vez mais, obras de arte, e valorizam a imagem captada pelo olhar do fotógrafo e não do pintor e a partir daí, a obra de arte perde a sua aura, sua autenticidade e sua função social e pedagógica e é descaracterizada e sendo utilizada por regimes totalitários (ditaduras) como estratégia política de alienação das