Ética a nicômaco - resumo

1254 palavras 6 páginas
ÉTICA A NICÔMACO/LIVRO V - ARISTÓTELES

Ética a Nicômaco de autoria de Aristóteles e dividindo em livros, mas vamos delimitar o assunto no V livro que abordava a concepção de justiça na visão de Aristóteles. Ele emprega o enfrentamento constante entre a justiça e a injustiça. No qual o justo e o homem que age de maneira onde todos aqueles que o observarem, sabem e o definem como justo, é o caráter de saber que age justamente e que, o vê agir desta forma não tem dúvidas ao apontá-lo e dizer “este é um homem justo”. Já no injusto é aquele que ao agir, sabe que age injustamente e quando é observado pelo demais, este também e denominam como injusto, todo atos injustos são sempre atribuídos a alguma espécie de deficiência moral. Por esse motivo é que Aristóteles tem como baseamento inicial o senso comum para definir a justiça da injustiça. No que diz a conceito de justiça e a injustiça devemos indagar com que espécie de ações ela se relacionam, que espécie de meio–termo é a justiça. Justiça é a virtude completa, assim, a justiça é muitas vezes considerada a maior das virtudes. Ela e completa porque a pessoa que a possui pode exerce sua virtude não só em relação a si mesmo, como também em relação ao próximo.
O justo é, por conseguinte uma espécie de termo proporcional, a proporção é uma igualdade de razões, envolve no mínimo quatro termos. Temos então que a justiça distributiva é a conjunção do primeiro termo de uma proporção com o terceiro, e o segundo com quarto, e o justo nesse sentido é o meio termo, e o injusto é o que viola a proporção, pois o proporcional é o intermediário, e o justo é o proporcional, de proporção geométrica.
O justo é o proporcional, e o injusto é o que viola a proporção. O igual é o meio-termo entre a linha maior e alinha menor, de acordo com uma proporção aritmética, e essa e a origem do termo justo, onde o juiz é que media a situação.
O justo é intermediário entre uma espécie de ganho e uma espécie de perda nas transações que não são

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