ética principicialista

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Estudante Questo 1 Considerando os estudos sobre a tica principialista de Immanuel Kant, analise as proposies que seguem de acordo com sua veracidade (V) ou falsidade (F). FA tica kantiana no uma tica das intenes portanto, para saber se o ato foi tico no necessrio saber qual era a inteno do sujeito ao realizar tal ato.VAgir por dever agir pela boa vontade sem ser movido por inclinao alguma. O sujeito honesto moral se honesto por dever e carece de valor moral se honesto por interesse. O valor moral das aes consiste em agir pelo puro dever, em agir sem ser motivado por inclinaes. A pureza da inteno o que constitui o valor moral da ao.VTal lei, que tem de determinar a vontade para que esta possa ser chamada absolutamente boa e sem restries, a seguinte age de tal forma que a tua ao se transforme em uma lei universal. E esse o imperativo categrico. Por exemplo, o ato de mentir e de fazer falsas promessas constituem aes imorais, pois suas mximas no podem ser queridas como leis universais.FKant definia o dever moral a partir de fins previamente postos. Por exemplo, se o fim fosse a felicidade, o dever moral resultaria da anlise dos melhores meios para se chegar a tais fins.VA tica kantiana uma tica formalista, ou seja, ela no fornece os contedos morais, apenas o imperativo categrico, que deve servir como orientao na escolha desses contedos.VKant jamais aceitaria que a mentira possa ser considerada uma atitude tica, pois a mesma no pode ser universalizada, ou seja, no passa pelo imperativo categrico. Questo 2 Considerando a situao descrita no texto A dor pode justificar o suicdio e os referenciais conceituais da tica de Kant apresentados no vdeo introdutrio e no texto Immanuel Kant e a universalizao da tica, identifique qual das trs alternativas do quadro de respostas abaixo est em acordo com os estudos e justifique de forma breve sua resposta. Contexto Um homem sofre uma srie de males e, por isso, est desesperado. Sente um grande desprezo pela vida. Por amor

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